a efemeridade da vida .

A nossa vida passa como um sopro, como a neblina que aparece por instantes e logo se dissipa. Quanto mais velhos ficamos, mais rápidos parecem transcorrer os anos, os meses, os dias, pois cada um deles se torna uma parcela sempre menor da nossa vida. E isso lembra-nos o quanto a vida é limitada, breve, efémera, e que o tempo que passamos pela terra tem um fim. A velocidade vertiginosa com que a vida passa não deixa que a contemplemos. Parecemos seguir a viagem num carro em alta velocidade. A paisagem muda rapidamente e muito daquilo que gostaríamos de saborear se perde quase sem darmos conta e, a nossa pressa em correr e crescer, faz-nos perder momentos tão lindos que não soubemos aproveitar, momentos que jamais voltarão.
A vida passa breve, demasiado breve ...

A morte por si é dura. A simples palavra faz arrepiar ... e quando é alguém tão novo, com tanto para ainda viver ... é duro! Não era uma pessoa com quem convivia muito, mas o pouco tempo que convivi consegui ficar com a imagem de uma pessoa bastante animada e que sabe estar em qualquer situação. O céu ganhou mais uma estrelinha chamada Tiago

Força R.!

2 comentários:

  1. Apesar de a convivência, de fato, não ter sido muita é com pesar que penso no que se passou! Sinto-me mais triste ainda porque sei que, para além de um leque enorme de amigos e, claro, a família há uma pessoa em especial que tem sofrido imenso nos últimos tempos e hoje sente na alma e no coração mais este peso. O peso da perda, da perda de alguém que sei que amou e que ainda ama muito! Eu só gostava de poder carregar um pouco da sua dor para que a carga dela ficasse mais leve! Sei que se fosse ao contrário também ela me aliviaria a minha se pudesse!

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  2. Obrigada...obrigada a todos. Isto é simplesmente devastador. Dói de uma forma inexplicável. Mas o tempo, os amigos, e as boas memórias que ficam ajudaram a continuar...e a vontade de viver vai voltar. Beijinhos

    A R.

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