um já foi .


E parece que já fiz um ano de carta de condução. Não é muito tempo com ela, mas é a melhor coisinha que pude ter. E claro, continuo a dizer que só agora é que vejo o que é conduzir. A experiência tem-me ajudado a isso. As minhas aulas de condução eram um suplício. A pior coisa que pude ter feito foi escolher uma instrutora e não um instrutor. Realmente, as mulheres em certas profissões ficam muito aquém. 
Sempre dizia que nunca me conseguiria desenvencilhar a conduzir no centro de Coimbra e parece, que ultimamente, tenho sido "obrigada" a isso. É preciso é calma ... mas a verdade é que uma pessoa que não está habituada a conduzir em cidades muito movimentadas estranha muito. Confesso que tenho alguma tendência para carregar no acelerador. Mas respeito tudo e mais alguma coisa, vá, alguns STOP's em que a visibilidade é mais que muita abrando só, tenho um GNR em casa e já sei que não me safa de multa nenhuma que possa cá chegar :p
Gosto muito de conduzir. Desde pequenita que ia para o volante do carro a fazer de conta que ia na estrada. É, eu sempre tive gostos muito masculinos ... Os meus pais até me ofereceram um carro, daqueles de pedais [na altura ainda não havia cá os de bateria], onde passava horas e horas a andar com ele no sótão de minha casa, para trás e para a frente. Belos tempos em que eu e o meu carro descapotável vermelho éramos tão felizes ... :) 

1 comentário:

  1. quando tirei a carta e depois tive a sorte de ter logo um carro meu foi um grande grande passo para me tornar um bocadinho mais independente. já lá vão 4 anos...

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