Quando achamos que as coisas vão [na sua maioria] num bom caminho, acontece sempre algo para as desviar.
Neste caso é com o meu avô materno. Está doente. E não se espera melhorias dali. Nem quero pensar noutra hipótese para além de se recuperar. Começo a sentir medo porque, como toda a gente, ninguém gosta de perder os seus. Principalmente quando falo numa pessoa que considero como um segundo pai.

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