desabafo do além .


"Quem sou, o que faço, porque faço, como faço...?"
são tudo dúvidas que muitas vezes, neste caso, me passam pela cabeça. Tantas são as situações que não me conheço. Só no fim de fazer qualquer coisa é que fico a pensar como fui capaz de a fazer, o motivo pela qual a fiz... Nunca deixei de ser quem sou. Talvez por nunca deixar de ser quem sou me tenho vindo a magoar por isso. Ou talvez não. Falando um pouco do meu Eu, acho-me uma pessoa insegura [em todos os aspectos], gosto de atenção [mas isso quem não gosta?], mas não de ser o centro das atenções. Não gosto de ficar mal com ninguém [salvo várias excepções], nem que para isso tenha que ser rotulada de culpada. Mas não gosto. Mesmo quando não sou eu a ter a culpa, reconheço que tento apaziguar as coisas. Defeito ou não, isso não sei. Mas às vezes acho que perco por assim ser. Digamos que sou uma rapariga, nos seus dezanove anos [mas que lhe dão muitas vezes muitos menos, devido à estatura e cara] com falta de maturidade numas coisas mas com ela noutras, mas com os pés assentes na terra e consciente das coisas que faz [mesmo que erradas]. Queria ficar aqui a noite toda, não a falar de mim. Até porque de mim não há muito a dizer. Só vou dizer mais uma coisinha: faça chuva ou faça sol, esteja a rir ou a chorar, esteja na fossa ou no auge da felicidade, tenho uma amiga que faz a diferença. Este desabafo vem na sequência de uma longa conversa de msn. Em que cada lado dizia da sua justiça, mas que conclusões... essas são sempre as mesmas. Viva à amizade, viva à burridade [ironia]! Viva!!

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