Um mês de estágio. Um mês de muitos conhecimentos e de muita prática. Depois há também os dias difíceis, em que a vontade de vir é pouca ou nenhuma; dias que me apetece desistir disto e partir para outra coisa; dias que parece que se esquecem que sou apenas a estagiária; dias que todos os planos pós horário laboral têm de ficar adiados. Nem tudo são rosas.
Acho que no fundo, quem ingressa por um estágio curricular, depois de terminar o curso, onde efetivamente o objetivo principal seria o de orientar a vida e começar a ganhar algum (€), precisa de muita força de vontade para não desanimar por completo. Há dias em que essa força de vontade é maior, noutros nem por isso. Mas pronto, cá ando a tentar dar sempre o meu melhor. Porque como se costuma dizer "o conhecimento não ocupa lugar". E estar em casa a matutar e com macaquinhos no sótão não é para mim. É esperar por melhores dias, é o que tenho tentado interiorizar.
Com muita pena minha, a minha orientadora ontem informou-me, enquanto íamos em viagem, numa conversa mais descontraída, que sexta-feira seria o último dia dela na empresa. Antes de ter uma conversa com o patrão, quis tê-la comigo primeiro, porque irei ser a parte lesada na sua decisão. Gostei da atitude dela, aliás nem esperaria outra coisa. É mesmo boa pessoa e preocupada com as coisas e com as pessoas. Ou seja, a partir da semana que vem vou andar um bocado à deriva até vir uma nova pessoa para ocupar o lugar dela. Ela irá na mesma auxiliar-me em alguns dias mas, na maioria, vou estar sozinha. Este primeiro mês fica assinalado como a viragem de mais uma etapa, com muita pena minha.
Acho que no fundo, quem ingressa por um estágio curricular, depois de terminar o curso, onde efetivamente o objetivo principal seria o de orientar a vida e começar a ganhar algum (€), precisa de muita força de vontade para não desanimar por completo. Há dias em que essa força de vontade é maior, noutros nem por isso. Mas pronto, cá ando a tentar dar sempre o meu melhor. Porque como se costuma dizer "o conhecimento não ocupa lugar". E estar em casa a matutar e com macaquinhos no sótão não é para mim. É esperar por melhores dias, é o que tenho tentado interiorizar.
Com muita pena minha, a minha orientadora ontem informou-me, enquanto íamos em viagem, numa conversa mais descontraída, que sexta-feira seria o último dia dela na empresa. Antes de ter uma conversa com o patrão, quis tê-la comigo primeiro, porque irei ser a parte lesada na sua decisão. Gostei da atitude dela, aliás nem esperaria outra coisa. É mesmo boa pessoa e preocupada com as coisas e com as pessoas. Ou seja, a partir da semana que vem vou andar um bocado à deriva até vir uma nova pessoa para ocupar o lugar dela. Ela irá na mesma auxiliar-me em alguns dias mas, na maioria, vou estar sozinha. Este primeiro mês fica assinalado como a viragem de mais uma etapa, com muita pena minha.