curtas #8 .

- Segunda foi dia de ir ao cabeleireiro fazer a manutenção das pontas, que nem estavam assim tão espigadas como eu achava [a última vez já tinha sido no início de setembro]. E registei este feito na minha agenda, como gosto de o fazer sempre, para ter uma noção de quanto tempo demora a crescer [pancadas xD].

- Hoje fui até ao fórum. Não ia a contar de comprar nada. Mas na Primark há sempre alguma coisa a comprar:

- Dentro de alguns dias terei nas mãos o meu novo baby:

Motorola Moto G

Segundo o meu querido namorado, e os especialistas na matéria, este smartphone é muito muito bom. Já estava na altura de comprar um telemóvel. O meu antigo já andava a deixar-me mal há algum tempo. De vez em quando lá se lembrava de não me deixar receber mensagens. O D. querido como é, emprestou-me o seu antigo, mas há sempre o problema de quando quero postar alguma coisa no instagram: tenho que transferir o cartão SIM para o meu [que tem instagram e melhor qualidade na imagem]. Um atrofio, portanto. Para a semana já estará aqui nas mãos da Je, se tudo correr bem :)

4/6

Hoje recebi mais duas notas. A da cadeira onde fiz o estágio e uma que estava mesmo a recear ter que ir a recurso. Andei o dia inteiro preocupada e sempre à espera que a H. me mandasse uma mensagem a dizer "olha vais ter que ir a recurso". Não me mandou a mensagem porque a nota nunca saiu durante a tarde e, entretanto, também cheguei a casa. Depois de tantas atualizações na plataforma, e num momento em que parei um pouco com isso, a H., no chat do fb diz-me apenas: saíram. Lá fui eu muito rápido à plataforma, toda nervosa a  pensar o pior, no meio de tantos nomes só queria ver o meu. Passei. Com uma nota que não estava mesmo nada à espera. Eu, que pensava que esta semana voltaria a estudar para aquilo, que já não tinha nada na cabeça, consegui arrancar um 13 que me soube a 20. Nem me acredito. Finalmente vou ter uma semana que há muito desejava :)

a little pleasure .

Já há algum tempo que não faço uma sobremesa aqui para casa. Mas o tempo tem sido escasso. Mas, como agora não tenho muito que fazer, e também me anda a apetecer qualquer coisa docinha e diferente e, porque gosto sempre de fazer doces, resolvi fazer um bolo que vi no Palavras que enchem a barriga. Apetecia-me um bolo daqueles húmidos, de se comer com garfo. E este deixou-me com água na boca só pelo seu aspeto divinal. 

Eis o meu, que neste momento já se encontra no frigorífico:

aparentemente não está, de todo, bonito, vamos lá ver o sabor .

I survived .

Finalmente respiro de alívio. Não digo que seja até começar o semestre, porque nunca se sabe quando tenho que ir à época de recurso. Mas pronto, já posso gozar estes dias até que saiam mais notas. Mal saí hoje da frequência fui confrontada com a nota final a uma outra cadeira. Ou seja, mais uma feita, com sucesso :)

Hoje não vou fazer NA-DA. Simplesmente vou dormir uma sesta para repor o sono da noite passada [dormi mesmo mal, sempre a acordar, com ansiedade] e no fim de jantar, finalmente, vou estar com o meu morzinho. Eu sei que poderia ter feito de tudo para tentar conciliar o estudo com o meu D., mas andei mesmo mesmo apertada com tudo isto e, meia hora ou uma hora, fora de casa fazia toda a diferença. Tive que aproveitar todos os pedacinhos [vamos lá ver é se tudo isto irá compensar!!]. E, eu sei que ele entende esta minha ausência, como sempre tem entendido. 

Depois de umas semanas frenéticas o que é que vinha mesmo a calhar?? O quê, o quê, o quê?? Um fim de semana de puro dolce far niente, não é?? Pois, será completamente o oposto! Anyway, que isso seja só o menor dos meus problemas.

Olá olá, só aqui vim de fugida para relaxar, nem que sejam por uns breves minutos. Estou quase quase a panicar. Saí há umas hora de uma frequência e foi só o tempo de regressar a casa, lanchar apressadamente e enfiar-me novamente no quarto. Manta nas pernas, resumo feito atempadamente [beautiful girl :p] e lá vamos nós para as profundezas da Metodologia de Investigação II. E eu cá continuo a achar que o cérebro é qualquer coisa de fenomenal. Ainda assim sou da opinião que deveríamos ter uma entrada USB, ali juntinho à orelha para lá por a pen com a matéria para cada frequência e... tcharan!

Mal posso esperar pela tarde de quinta feira... e já agora por saber mais notas. Que nervos!

domingo à tarde não sou tão só .

Ontem tirei o dia para o dolce far niente, no verdadeiro sentido da palavra. Quer dizer, ainda dei uma revisão aos resumos de psicopatologia, só para não dizer que estive um dia sem estudar. A frequência é só na terça, mas para não passar o dia em branco nesse assunto, resolvi fazê-lo. Dormi até mais tarde e acordei sem despertador [nos últimos dias, numa de me orientar no estudo, tenho posto sempre]. Na noite passada também me deitei às 3 da manhã, portanto tive que compensar. Almocei em família [com o D. e o meu cunhado também, que já são mais do que família :p] e a minha tarde foi passada no sofá, em casa do D., com uma manta por cima de um aquecedor, super quentinhos, a ver filmes e com o mais recente membro da casa enroscado em nós: o Pantera, um gato todo preto [daí o nome] com dois meses, super fofinho, que só quer é mimos e gente a brincar com ele. O Pantera era de umas raparigas estudantes que vivem em Coimbra, numa casa arrendada. A senhoria descobriu-o lá e avisou-as que não queria animais. E então, por intermédio de uma amiga, que sabia que o D. andava à procura de um gato, veio para casa dele. Estava com algum receio que ele não se habituasse a uma nova casa, a uns novos donos. Mas não, pelo contrário :).

Não tenho animais de estimação porque os meus pais não querem. Mas adorava ter um gato ou um cão. Ou seja, considero aquele gato também meu e, escusado será dizer que, nestes dias, desde que o Pantera foi lá para casa, ando sempre de volta do bicho. É mesmo fofiiiinhoo e cheira tão bem. Estou sempre a dar-lhe beijinhos e a brincar com ele. O D. às vezes até "ralha" comigo, que o estou a habituar mal, que depois mia muito quando estiver sozinho à noite e blablabla whiskas saquetas... mas entra-me a 100 e sai a 200 :p

Pareço uma criança quando estou ao pé dele. Estou-me a afeiçoar mesmo muito ao bichinho :)

os dois na ronha, a tarde toda :)

Post que já andava há um tempo nos rascunhos, por achar que... pronto...

Muitas das vezes ponho-me a pensar em como serei daqui a uns tempos. Mais concretamente como será o meu aspeto físico. Não sei se serei a única pessoa a pensar neste tipo de coisas ou não, mas às vezes imagino como irei encarnar o papel de mãe, por exemplo. Falei no papel de mãe porque considero ser dos papéis, durante a vida, que mais responsabilidades deve assumir. Não é que o aspeto tenha a ver com a maturidade/responsabilidade da pessoa, mas em certa parte uma coisa mostra a outra. Quem me conhece sabe bem que, fisicamente, não aparento ter 22 anos. Eu própria quando me vejo ao espelho não o sinto. A minha cara, as minhas feições, são as mesmas desde os 17 ou 18, por exemplo. Acredito bem que aos 30 anos tudo se mantenha. A cara de menina permaneça. E não consigo imaginar uma mudança tão grande. Por um lado, isso assusta-me. Assusta-me o facto de não me levarem a sério. Sei lá, parece estúpido dizer tudo isto, mas é o que tenho pensado. E cada vez mais estas sensações e pensamentos se têm apoderado de mim. Naqueles momentos mais solitários, de introspeção é habitual imaginar o futuro, traçar planos e metas. E, por mais voltas que dê, não consigo imaginar-me uma pessoa com aspeto adulto (não me refiro a rugas e coisas do género), mas um semblante mais "sério". Comparativamente a pessoas que conheço desde pequena, consigo ver diferenças desde essa altura até agora. Sei lá, parece estranho acontecer isso aos outros e a mim não (deve ser só mesmo parecer e nada mais ...). E, um dia, quando casar, não me consigo ver vestida de noiva, parece que, mesmo que case com a idade que gostaria, vai ser tudo muito cedo, vou parecer muito menina ainda dentro de um vestido branco imenso. E quando engravidar então ... Ok, vou parar. Acredito que isto sejam tudo filmes da minha cabeça e nada mais.

post rápido em jeito de constatação do estudo de hoje em psicopatologia* .

Ao ler tantas vezes esquizofrenia, alucinações, e mais uns quantos termos relacionados, começo a achar que de vez em quando até eu demonstro ter tudo isto! Que nó no cérebro, OMG. Acho que está na hora de direcionar o estudo para outra cadeira, se não temo que o meu pensamento entre em Bradipsiquia.

*que por acaso está a render muito bem, ou o facto de ser a área que é, é meio caminho andado para me motivar.

esta vida de estudante está a dar cabo de mim !

Acabo de fazer uma frequência e já tenho mais duas à perna na semana que vem. Assim, só com um dia de intervalo, nem mais nem menos. Numa delas (a de Psicopatologia) tenho ali duas sebentas para saber, para a outra (de Metodologias de Investigação) nem é muita coisa ... mas é sempre alguma coisa que me dê cabo dos nervos. Este ano (o último) consegue ser tão interessante ao mesmo tempo que é trabalhoso! Parece que as forças se estão a ir à medida que caminho para a reta final ... E o medo de deixar alguma coisa para trás (que até agora não o tenho feito) é cada vez maior. O único objetivo do momento é não perder as forças nem o pensamento que tenho mesmo que fazer isto à primeira.
Por agora vou apenas organizar os apontamentos da próxima frequência (porque o meu cérebro ainda não está preparado para voltar a estudar a sério) e passar o serão com o meu D., de pijama e robe quentinho. 

Estes últimos dias têm sido mais do mesmo, como os de qualquer estudante universitário que ande em exames ou em frequências em época de exames.

Dormi bastante mal a noite passada. Ainda tive vai não vai para pegar na matéria a ver se o sono resolvia a aparecer, mas a vontade era tanta que preferi andar às voltas na cama, a pensar em tudo e mais alguma coisa e até fazer planos mentalmente. Até às 3 da manhã o meu cérebro deu para muita coisa.

E uma das coisas em que pensei foi em voltar ao exercício físico. Era para ter retomado as aulas de ginástica ainda no ano passado, mas o meu horário não me permitia ir regularmente às aulas, o que depois também não iria compensar na carteira.

O horário do próximo semestre será mais flexível. Às segundas e quartas conseguirei chegar a tempo a casa para ir à ginástica. Ainda andei a sondar preços de ginásios, mas está completamente fora de questão. Ter que gerir a minha mesada com mais uma despesa seria chegar ao fim do mês a tinir. Para não falar que investia no meu corpo, mas ficavam outras prioridades para trás. E não pode ser. Em vez de fazer ginástica ao corpo, fazia à carteira. Mas, quando começar a trabalhar e se assim o conseguir, será uma coisa a ver. Por agora, as aulas de ginástica encaixam melhor no meu estilo de vida [e no da minha carteira]. 

Que venha agora fevereiro, para retomar em força!

de volta ao centro .

Depois de uma semana a respirar os ares do norte, a ouvir o belo do sotaque, a passear, a fazer compras e a estudar ... voltei a casa. Voltei aos braços do meu D.. A semana foi boa e gostava de repetir mais vezes. Mas, habituados a estarmos juntos regularmente, já não conseguiria estar mais uns dias longe dele.

Agora é tempo de clausura, pois lá para o meio da semana já começam os exames. Antes disso, amanhã, ainda há um jantar da confraria :)

aqui por cima #2 .

Não fomos almoçar francesinha como estava previsto, mas com o que andámos hoje já se comiam umas duas ou três!! A última vez que andei imeennsooo no Porto foi quando fui com o D., em junho e com uma brasa que não se podia!

Aqui ficam algumas das fotos tiradas durante o passeio:

Câmara Municipal do Porto

private joke :p

a foto da praxe - Ponte D. Luiz I

aqui por cima .

Segunda feira o dia foi bem caseiro. Enquanto a S. esteve nas aulas eu aproveitei para estudar. Terça feira fomos aos saldos. Primeiro ao Norte Shopping e, ao fim do dia, ao Parque Nascente. Um dia cansativo, portanto. Ando a ficar uma pró em saldos! Então não é que comprei uns sapatos na bershka que custavam 19,90€ por 9,90€? Comprei também umas jeans na stradivarius que não estavam em saldo, que estava a precisar e, uma coisa que não estava a precisar, mas faz de conta que estava, uma mala, da primark, porque uma mala nova é sempre uma mala nova. A primark do Parque Nascente é tipo wooww comparativamente à de Coimbra [ainda só conheço estas duas, mas imagino como será a do Colombo, etc etc ...]

Deixo-vos aqui as imagens dos sapatos baratinhos. 

Hoje, em princípio, iremos até à baixa do Porto e almoçar francesinha. 

1/6 .

Ontem, durante a viagem, recebi uma ótima notícia. Completamente inesperada, o que faz com que a reação e o sentimento seja diferente. Recebi a nota final de uma cadeira, a única que, até agora, fiz frequência [e trabalho de grupo que me deu a mim e ao meu grupo bastantes dores de cabeça]. Confesso que já nem me lembrava que a tinha feito, dado o tempo que passou e só agora o professor lançar as notas. Lembro-me de ter mandado mensagem ao D. no final dessa frequência, como sempre faço em todas, a dizer que até nem tinha corrido mal, mas disse-lhe isto com aquela sensação de incerteza. Anyway, tive 16 e acho que foi bem merecido. Agora, é lutar para que os próximos resultados não fujam muito à regra :)

Não, não vou de férias. Apenas vou passar uma semana, a convite da S., ao norte. Portanto tudo o que são apontamentos vão também comigo, na mala. Assim nos tempos em que ela estará em aulas, eu aproveito para estudar. Nos tempos livres e se o tempo assim o ajudar, está planeado irmos até à baixa do Porto e conhecer melhor a rua de Santa Catarina. Ou então, se o tempo não convidar a andar pela rua, iremos mesmo ao Norte Shopping, que aos anos largos que lá não vou. Estando por aqueles lados e como ela nunca lá foi, se tivermos tempo, passaremos no The Style Outlets, em Vila do Conde. Espero que tenhamos tempo para aproveitar tudo da melhor maneira: estudar, que é a prioridade e, para desanuviar, passear e aproveitar os saldos, quem sabe.

a sorte de receber os vales de aniversário em época de saldos #2 .

Hoje aproveitamos a manhã para ir comprar a prenda do amigo secreto do trabalho do D.. Numa de se encontrássemos e precisássemos de alguma coisa em conta, levámos os nossos cheques-prenda que recebemos no natal. Ele foi o único que o usou, comprando o que estava mesmo a precisar. Eu, ainda dei uma volta à loja, mas acabei por nem tirar o cheque da carteira. Na loja onde o D. usou o cheque dele, a Springfield, eu ainda tinha o vale de aniversário de 8 euros por usufruir. Pelo que, e como estava a precisar de um par de calças, estas vieram comigo. Um estilo de calças diferente daquele que estou habituada [dado que, no meu roupeiro, as minhas calças são 90% de ganga]. Como ainda tinha um dinheiro acumulado no cartão, de compras antecedentes, e com o desconto do aniversário, trouxe as calças não por 22,99€ [preço sem saldo, uma vez que são da nova coleção], mas por 10,50€, daí considerar que fiz uma compra em época de saldos. 

Springfield

acabaram-se as desculpas .

Não comi as doze passas nem pedi os desejos à meia noite, como manda a tradição. Sinceramente as passas foi mesmo uma opção nem comprar este ano. Quanto aos desejos, é sempre tudo tão espontâneo que é impossível pensar em cada um, ao mesmo tempo que se abrem as garrafas de espumante e se comemora o novo ano que chega. Abracei-me sim, com força, ao meu D. e tivemos assim, durante uns minutos, a trocar carinhos. Naquele momento um desejo tinha sido pedido: que o nosso amor seja sempre mais forte, a cada dia que passe, e obstáculo que se atravesse [e o ano passado foi bastante atreito a isso!]. Faz muito mais sentido, ao longo do ano, e conforme o caminho que vamos trilhando, pedirem-se desejos. E que, depois, se concretizem também, cada um no seu devido tempo :) Dream a wish, Make a wish.

Mas, a partir de hoje, um dos meus desejos prioritários, é que consiga tentar cumprir à risca o meu plano de estudos para os exames que aí vêm. Acabaram-se as desculpas de ser natal e ser réveillon. Agora é a sério, mas mesmo a sério. 

A minha passagem de ano vai ficar para sempre marcada, em todos os sentidos. Sendo um deles o facto de, pela primeira vez, ter estado quase 3 dias sem telemóvel e internet. E confirmo que foram dias espetaculares. O único meio de contato que tínhamos era um telefone fixo que só dava para fazer chamadas locais. E receber de qualquer lado. Era estranho quando o telefone tocava. Já habituados ao silêncio de qualquer aparelho digital, o simples toque do telefone fazia com que parássemos todos a olha-lo. A casa era bastante acolhedora e esteve sempre quentinha, com a salamandra acesa. Ao redor não tínhamos muito que ver, podíamos ter feito caminhadas, mas o tempo também não ajudou. A noite da passagem de ano foi basicamente passada à mesa. A ementa propriamente dia foi fondue, escolhida já de propósito para nos alongarmos a jantar pela noite fora. Foi tão longo que apenas fizemos uma pausa para fazer o brinde à meia noite. Acho que por mais que fale desta noite, nunca irei conseguir descrever todos os momentos hilariantes que se sucederam. Para não falar nas fotos tiradas, que deviam ter som e movimento :p

O dia de hoje foi bastante mais calmo, como se era de esperar. Almoçou-se cedo e arrumou-se tudo com tempo, para regressarmos a nossas casas. O silêncio no carro, durante a viagem, revelava o cansaço sentido. Mas um cansaço bom, de quem quer repetir novamente :)